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  • 5 months later...
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Madeleine McCann: Pais lamentam “tempo roubado” 10 anos após o desaparecimento da filha

25 abr 2017 15:11

Dez anos é um "indicador horrível do tempo, tempo roubado", lamentaram hoje os pais de Madeleine McCann numa mensagem a propósito do aniversário do desaparecimento da filha Madeleine.

"Não há uma forma fácil de o dizer, de o descrever, de o aceitar", referem Kate e Gerry McCann numa mensagem difundida na página de Facebook da Campanha Oficial de Busca por Madeleine, dizendo que nunca pensaram que a filha ficasse desaparecida durante tanto tempo.

Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 3 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz, no Algarve.

Casos como o de Shawn Hornbeck, que foi raptada e escondida durante quatro anos, ou Natascha Kampusch, durante oito anos, fazem os pais pensar que a própria filha pode estar a sofrer o mesmo.

"Estamos a preparar-nos para as próximas semanas. É provável que sejam desgastantes e dolorosas e pior ainda devido à reutilização de velhas histórias, desinformação, meias verdades e puras mentiras que vão passar pelos jornais, redes sociais e "edições especiais" de programas de televisão", revelam.

Porém, recusam-se a dar entrevistas ou fazer aparições em programas porque são "extenuantes" e não ajudam.

"Precisam de ter um objetivo", vincam os pais de Madeleine McCann, acrescentado: "Podiámos passar o nosso tempo e energia a tentar defender-nos e a corrigir imprecisões e mentiras, mas assim não teríamos mais força para procurar a Madeleine, cuidar dos nossos outros filhos e viver a nossa vida".

Kate e Gerry pedem que a comunicação social tenha consciência do que incluem nas notícias e o efeito da "negatividade sem fundamento nem justificação" na família.

A propósito do aniversário, referem: "Vamos continuar, tentar o nosso melhor, nunca desistir e aproveitar o melhor que pudermos da vida que temos".

Os progenitores reconhecem que têm enfrentado "muitos desafios e pontos baixos ao longo do caminho, mas o afeto, encorajamento e a positividade que temos sentido da 'maioria silenciosa' tem-nos sem dúvida ajudado e alimentado a nossa fé na bondade humana".

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Maddie McCann desapareceu há 10 anos e tornou-se “um caso único na história da PJ e do país”

23 abr 2017 10:24

 

A Polícia Judiciária continua a investigar o desaparecimento de Madeleine McCann, ocorrido em 2007 no Algarve, admitindo que se trata de “um caso único na história da PJ e do país”.

“O caso continua aberto, sim” e a investigação foi entregue a uma equipa da PJ do Porto, revelou o diretor-adjunto da Polícia Judiciária, Pedro do Carmo, em entrevista à agência Lusa, a propósito dos dez anos do desaparecimento da criança bitânica, então com três anos, do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos.

Para o número dois da PJ, os contornos do desaparecimento de Maddie são “um caso único na história do país e na da PJ”.

“Nunca tínhamos tido um caso semelhante nem tivemos depois”, disse Pedro do Carmo, admitindo que a polícia “tem todo o interesse em saber o que se passou, porque é dessa forma que se podem tirar as ilações para situações futuras”.

Questionado sobre se o longo tempo decorrido é inimigo da investigação, o responsável admitiu que “a PJ tem consciência que, à medida que o tempo passa, se tornará mais difícil alcançar respostas ou resultados”.

”De qualquer forma temos essa esperança e temos razões para termos esta esperança”, assegurou.

O trabalho da PJ “continuou e continua neste momento”, existindo “a esperança de encontrar respostas para o caso, e alcançar resultados” até se chegar ao momento de dizer “que nada mais há a fazer”.

Pedro do Carmo reconheceu que o caso Maddie é uma pedra no sapato da PJ e considerou que ainda é prematuro fazer uma análise sobre como decorreu todo o processo de investigação.

“Não sabemos ainda o que aconteceu, qual a razão do desaparecimento da Madeleine. O que significa que ainda não estamos em condições de dizer o que foi mal feito, bem feito ou que o deveria ter sido feito”, frisou.

A avaliação crítica do caso só poderá realizar-se com o encerramento do inquérito, “quer porque encontrámos as respostas que queríamos ou porque chegámos ao ponto onde nada mais há para fazer”, disse.

A menina britânica desapareceu a 03 de maio de 2007, quando dormia, juntamente com os dois irmãos gémeos (mais novos), no quarto de um apartamento de férias no Algarve.

No início da investigação, a PJ chegou a constituir como arguido, um britânico que vivia nas proximidades do Ocean Club - Robert Murat - e que havia participado nas buscas e sido intérprete da GNR e da PJ.

No início de agosto de 2007, já depois de muitas peripécias que terão dispersado a atenção dos investigadores, a polícia britânica, com a ajuda de cães pisteiros, entrou em ação no local do desaparecimento, à procura de sangue e odores do cadáver da menina.

Em setembro, os pais de Maddie, ambos médicos, foram interrogados na PJ de Portimão e constituídos arguidos.

A 21 julho de 2008, o Ministério Público decidiu arquivar o inquérito e retirar o estatuto de arguidos ao casal McCann e a Robert Murat, ressalvando que o caso poderia ser reaberto caso surgissem "novos elementos de prova".

Dez anos depois, a investigação ainda prossegue em Portugal e Inglaterra, apesar de as novas pistas que surgiram se terem revelado infrutíferas.

 

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Mesmo sem provas concretas sempre achei e continuo convencido que foram os pais que a mataram, talvez não com intenção mas por negligência e depois desfizeram-se do corpo! 

Posso estar errado mas é a teoria que para mim faz sentido! 

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Independentemente do que aconteceu realmente que isso se calhar nunca vamos chegar a saber aqueles pais jamais se livram da acusação de negligência, não se deixam bebés sozinhos, jamais, nunca em situação alguma. 

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O Vasco está a levar demasiado a sério esta cena do fórum estar a morrer. A desenterrar tópicos com 10 anos :-.. 

Agora a sério, também sou da opinião que a miúda morreu logo na altura.

Edited by dastinger
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9 hours ago, dastinger said:

O Vasco está a levar demasiado a sério esta cena do fórum estar a morrer. A desenterrar tópicos com 10 anos :-.. 

Agora a sério, também sou da opinião que a miúda morreu logo na altura.

O último post antes do meu tinha sido em novembro do ano passado -_-

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  • 3 years later...
3 minutes ago, Nightwish76 said:

E os pais nunca foram presos....

Por acaso, sempre achei que a PJ falhou em não ter levado os pais para interrogatório e fazer o célebre truque de os colocar em salas separadas e confrontar cada um deles com a história que o outro já tinha revelado que tinham matado a criança... como nos filmes. 

Na realidade esta técnica de bluff é bastante útil quando se quer realmente apurar quem fez o quê. 

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Just now, cyberurbis said:

Por acaso, sempre achei que a PJ falhou em não ter levado os pais para interrogatório e fazer o célebre truque de os colocar em salas separadas e confrontar cada um deles com a história que o outro já tinha revelado que tinham matado a criança... como nos filmes. 

Na realidade esta técnica de bluff é bastante útil quando se quer realmente apurar quem fez o quê. 

Para mim, sempre foram eles os culpados (directa ou indirectamente). 

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Isto é só para pedir mais uns milhões para a "investigação", daqui a uns anos pagam a um gajo qualquer para dizer que foi ele e tá tudo resolvido e justificam o dinheiro gasto ao longo dos anos.

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Mas agora imaginem-se do lado dos pais se realmente isto for verdade, tudo bem que podiam ter estado mais atentos e não deixar os putos a dormir em casa sozinhos, mas porra foram acusados de terem estado envolvidos se afinal agora dizem que existe um suspeito.

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