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Canibal De Rotenburgo


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outra vez no banco dos réus

O alemão Armin Meiwes, de 44 anos, conhecido como "Canibal de Rotenburgo", voltou ontem ao banco do réus depois de em 2004 ter sido condenado a oito anos e meio de prisão pela morte de Bernd Juergen Brands. A acusação não ficou satisfeita e pede a pena máxima que, na Alemanha, são 15 anos de prisão.

A macabra história de Meiwes chocou o mundo em 2001. O até então pacato técnico de computadores colocou um anúncio na Internet à procura de um jovem que quisesse ser comido. Brands respondeu voluntariamente. De acordo com a confissão em tribunal, Meiwes cortou o pénis a Brands - que ambos cozinharam e tentaram comer - e horas depois matou-o com duas facadas no pescoço. A cena foi filmada em vídeo, alegadamente por acordo mútuo. Meiwes partiu o corpo da vítima em pedaços, congelou-os e alimentou-se deles durante vários meses. Depois, tentou encontrar outras vítimas através da Internet mas foi detido, em Dezembro de 2002, na sequência de uma denúncia feita por um estudante à polícia.

De acordo com o psicólogo que acompanhou o caso, George Stolpman, Meiwes teve uma infância muito solitária e viveu com a mãe, de quem dependia emocionalmente, até à morte desta. Além disso, era incapaz de mostrar "sentimentos de amizade ou ternura perante outros".

Meiwes não pôde ser julgado por canibalismo, já que esta prática não está tipificada como delito na Alemanha. A acusação alegou homicídio agravado de carácter sexual, afirmando que Meiwes assassinou a vítima para satisfazer os seus apetites sexuais. Já a defesa afirmou que ele apenas tentou satisfazer os desejos de outra pessoa e que o seu único crime foi ter cometido um "assassino a pedido da vítima", uma espécie de eutanásia, embora ilegal. O que está em causa neste novo julgamento é precisamente perceber se há ou não assassínio, apesar do consentimento da vítima. O julgamento deverá prolongar-se até Março.

Simultaneamente, o advogado de Meiwes está a tentar impedir o lançamento na Alemanha de um filme sobre o "canibal de Rotenburgo".

in DN

Já n me lembrava desta história...ta td maluco :blink:

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De cada vez que ouço falar desta história, dá-me a impressão que nem pela cabeça de um argumentista cinematográfico passava um relato destes.

É realmente uma coisa do outro mundo. Acho que a justiça não se aplica a esse canibal. Deveria simplesmente ser entregue ao povo... Estão a ver o que quero dizer!

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Há uma musica de Rammstein, do Reise Reise que relata este crime.. eles em palco recriam a cena com o teclista dentro de um bratal caldeirão e o vocals a mandar altos jactos de fogo contra o cladeirão com o gajo lá dentro. É FANTÁSTICO!!

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outra vez no banco dos réus

O alemão Armin Meiwes, de 44 anos, conhecido como "Canibal de Rotenburgo", voltou ontem ao banco do réus depois de em 2004 ter sido condenado a oito anos e meio de prisão pela morte de Bernd Juergen Brands. A acusação não ficou satisfeita e pede a pena máxima que, na Alemanha, são 15 anos de prisão.

A macabra história de Meiwes chocou o mundo em 2001. O até então pacato técnico de computadores colocou um anúncio na Internet à procura de um jovem que quisesse ser comido. Brands respondeu voluntariamente. De acordo com a confissão em tribunal, Meiwes cortou o pénis a Brands - que ambos cozinharam e tentaram comer - e horas depois matou-o com duas facadas no pescoço. A cena foi filmada em vídeo, alegadamente por acordo mútuo. Meiwes partiu o corpo da vítima em pedaços, congelou-os e alimentou-se deles durante vários meses. Depois, tentou encontrar outras vítimas através da Internet mas foi detido, em Dezembro de 2002, na sequência de uma denúncia feita por um estudante à polícia.

De acordo com o psicólogo que acompanhou o caso, George Stolpman, Meiwes teve uma infância muito solitária e viveu com a mãe, de quem dependia emocionalmente, até à morte desta. Além disso, era incapaz de mostrar "sentimentos de amizade ou ternura perante outros".

Meiwes não pôde ser julgado por canibalismo, já que esta prática não está tipificada como delito na Alemanha. A acusação alegou homicídio agravado de carácter sexual, afirmando que Meiwes assassinou a vítima para satisfazer os seus apetites sexuais. Já a defesa afirmou que ele apenas tentou satisfazer os desejos de outra pessoa e que o seu único crime foi ter cometido um "assassino a pedido da vítima", uma espécie de eutanásia, embora ilegal. O que está em causa neste novo julgamento é precisamente perceber se há ou não assassínio, apesar do consentimento da vítima. O julgamento deverá prolongar-se até Março.

Simultaneamente, o advogado de Meiwes está a tentar impedir o lançamento na Alemanha de um filme sobre o "canibal de Rotenburgo".

in DN

Já n me lembrava desta história...ta td maluco :blink:

Pensava estarem extintos.

Bem parece que não!

Boa onda, um homem tem de se alimentar. lol

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