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Qi De Alface


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Esta é uma notícia à atenção de todos os treinadores de futebol, sobretudo para aqueles que, no calor de um treino ou de um jogo, costumam presentear os seus jogadores com palavras menos elogiosas.

Foi o que aconteceu a Levir Culpi em 2002, quando treinava o Atlético de Minas Gerais. Num treino desentendeu-se com Ramón, um dos seus jogadores e colocou-o na equipa de reservas. O médio pediu-lhe satisfações, algo que deixou o treinador ainda mais furioso. Culpi, em declarações à imprensa, disse que Ramón tinha «um QI de alface».

O jogador não gostou e, mostrando que o seu QI não era assim tão baixo, resolveu recorrer aos tribunais, acusando o treinador de danos morais. E a verdade é que ganhou.

O Tribunal Superior do Trabalho condenou o Atlético a pagar uma indemnização de 50 mil reais (cerca de 14 mil euros) ao jogador. A verba será paga pelo clube e não pelo treinador, já que o tribunal entendeu que o empregador é civilmente responsável pelos actos de seus empregados. Além da indemnização, Ramón receberá também direitos de imagem pagos pelo clube que o ofendeu.

O temperamental treinador deve estar agora a pensar que para a próxima é melhor estar calado. É que para quem tinha o QI de uma alface, Ramón mostrou ser muito esperto.

in Mais Futebol

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