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GsmCyber

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  1. Para um governo de direita bem que entraram com o pé esquerdo... Saiu um estudo há pouco tempo que revelou que em média os jovens ganham 1000€/mês, em que consideraram jovens pessoas até aos 30, que por coincidência é precisamente a idade, em média, com que os portugueses saem de casa dos pais. Ora bem, com umas contas de merceeiro e partindo do princípio que têm os 10% da entrada, um jovem quando sai de casa dos pais está preparado para comprar (com recurso a crédito bancário) um palacete pela módica quantia de... 100k€ Mas calma, que com as super medidas do governo, fica isento de pagar impostos no valor de... 2k€! Agora só quem não quer é que não compra casa... no meio do monte a cair de podre!
  2. Belo exemplo que foste buscar, é que vou mesmo desdobrar-me em argumentação para defender isso... o meu 25 de Abril foi no dia 25 de Novembro de 1975
  3. Eu duvido que ele estivesse a falar especificamente e literalmente de afetos no sentido em que me estás a questionar, a minha interpretação daquilo que ele queria transmitir é que "a presença de uma mãe na vida de uma criança tem um impacto que uma presença de um pai não consegue ter na formação de uma criança"... tal como se aplica a mesma afirmação mas ao contrário! De repente ser defensor dos valores tradicionais passou a ser retrógado e fascista...
  4. É alguma mentira o que ele disse? (só falando do excerto que meteram aqui, não li o resto)
  5. Mais uma vez, acho que minimizar o aborto exclusivivamente ao que uma mulher pode fazer, ou não, com o seu corpo não aborda toda a complexidade do tema e exclui da equação uma parte importante, que é o embrião. Se a mulher quiser abortar aos 9 meses, e ser proibida de o fazer, também vamos considerar como opressão?
  6. Vamos jogar um jogo: Quem é quem, que abomina o Chega porque são FaScIsTaS e depois defende um referendo em que se exclua uma parte da população por causa das suas crenças?
  7. Não é bem isso, e vou tentar ser mais específico no meu ponto de vista, que é meramente teórico e não tem intenção de discutir se algo está certo ou não. Falando por exemplo de um tópico financeiro específico, que é a segurança social. A esquerda defende isto como algo obrigatório, não dá sequer a hipótese aos trabalhadores, por conta de outrem, de poder escolher se querem, ou não, essa "proteção", é uma escolha que o estado faz por ti. Há ideologias que defendem que o cidadão deveria ter essa liberdade de escolha, de ficar responsável pela sua segurança social do ponto de vista financeiro (desemprego, reforma, etc). Falando agora da questão do aborto, considerar isto como um tema simples, é na minha opinião, ser arrogante. Associado a este tema existem várias questões filosóficas que não têm uma resposta conclusiva, como por exemplo, o que é que define uma vida? Se considerarmos um embrião com 10 semanas como um ser vivo, querem-me dizer que é mais simples decidir se damos a possibilidade a uma mulher de tirar uma vida do que decidir se quer que seja o estado, ou ela própria, a decidir como vai ser a reforma dela? E se com 10 semanas não considerarmos como um ser vivo, consideramos a partir de quando? A partir do momento que não é unânime a resposta a esta pergunta já torna o tema altamente complexo. A questão do aborto normalmente gira exclusivamente à volta da mulher, principalmente para a esquerda, mas não é. Resumindo, se acham que um cidadão decidir se deve ser o estado a cuidar da reforma dele, ou se deve ser ele próprio a investir num PPR ou aquilo que ele quiser, é mais complexo que um tema que envolve a própria definição do que é uma vida, estão no vosso direito.
  8. Política fiscal também mexe com as tuas liberdades, e eu só dei um exemplo, há mais exemplos de liberdades bem menos complexas que estas que estamos a falar que eles teriam todo o gosto em nos tirar, e decidir por nós, mas depois em temas como estes já defendem que o cidadão deverá ser soberano. O que eu queria dizer é que liberdades de escolha complexas chutam para o cidadão mas depois aquelas que são mais simples já acham que deveriam ser eles, como estado, a decidir por nós.
  9. Sou só eu que acho caricato, que a esquerda, a que se diz apologista de dar a liberdade de escolha aos cidadãos nestas matérias complexas e sensíveis, é a mesma que defende a retirada da liberdade de certas escolhas simples, a esses mesmos cidadãos, como por exemplo, o que eles podem, ou não, fazer com o rendimento do seu trabalho?
  10. Ah, então és a favor do que escreveste mas só a partir de agora... O que não falta na história é cenários "isso nunca mais vai acontecer" que acabam por acontecer!
  11. Ou seja, és a favor de que o Estado devia pagar aos bancos quando a Euribor estava negativa?
  12. GsmCyber

    Desabafos

    Até me custa escrever isto, mas concordo com o @Vasco G, na minha opinião, e quase que acredito (sem ter ido confirmar) que seja uma opinião suportada pela própria lei, o que as autoridades dizem é para ser cumprido sem margens de dúvidas. Se podes questionar? Podes, vivemos num país livre, agora se a autoridade é sempre obrigadada a responder? Duvido. O que parece é que agora de repente toda a gente acha que é juíz e que tem o direito, e a capacidade, para avaliar a conduta da autoridade e poder para desobedecer à mesma na hora porque vivemos num país livre.
  13. Se os bancos estão a pagar o que foi emprestado, partindo do pressuposto que está a ser feito dentro do prazo definido, qual é que é mesmo o problema? É que pelos comentários quase que fiquei na dúvida se o dinheiro foi emprestado ou oferecido...
  14. Exato, é alguma plataforma ou é "avulso" por mbway?
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