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Showing content with the highest reputation on 10/22/2020 in all areas

  1. Eh pá, acabou-se a puta da conversa dos ginásios e das boquinhas de merda. Voltam a vir com essa merda vai tudo banido, estou-me a cagar que fique aqui sozinho à conversa comigo mesmo. Não há paciência para tanta estupidez!
    11 points
  2. Isso é no mundo ideal, @Spark. Não está a funcionar, infelizmente. O sistema rebentou. Neste momento o barco está à deriva. Foi criado um score de pontuações para seleccionar as pessoas a monitorizar, pois a coisa ficou fora de controlo. E há muitas que não são e nunca serão contactadas. Não há meios, infelizmente.
    7 points
  3. Eu vivo na Amadora...está sempre escuro
    7 points
  4. Sobre como funciona os testes e o positivo do Ronaldo deseguida de 2 negativos: Ronaldo: de “Game Winner” a “Game Changer” Tanto teste, tanto teste… e afinal? Falso ou verdadeiro? Um acaso “Positivo”… se visto com olhos de ver! Esta última semana fiquei muito triste e senti-me inclusive ludibriada… mas quem sabe seja uma benção! [25] O que realmente aconteceu tem um lado muuiiiito positivo e esperançoso. Assim haja essa comSciência, e coragem para agir em conformidade! 1) Ronaldo Infectado com Covid “Cristiano Ronaldo com covid-19” foi o acontecimento sensação noticiado na passada 3a.feira, 13 de outubro, de forma efusiva e alarmista de diversas formas por toda a comunicação social [1-5], com direito a várias reportagens, notícias e mensagens de solidariedade e desejos de melhoras. Inclusive do nosso PR Marcelo a partir da Bélgica, onde se encontrava em visita oficial. Logo também não faltaram comentários, avisos e alertas [5], tipo: “Ai, ai, vejam lá! se até o Ronaldo, aquele rapaz jovem, forte, saudável, bem tratado e vigiado apanha… que será de nós? Se ele apanha, ninguém está livre de apanhar… então é importantíssimo e super fundamental protegermo-nos ainda mais e super seguir as Regras e quiça vir a apertar ainda mais as Medidas”. Por seu turno, o Ronaldo não ficou muito convencido e pediu para fazer, e fez, um 2o.teste [1], atitude muito acertada, diga-se desde já. Quem também ficou muito surpreendido foi Fernando Santos, o nosso seleccionador nacional que também muito admiro, que referiu alguma “apreensão e ansiedade” na selecção, em especial porque são testados muito frequentemente [2,4], estavam "numa bolha há mais de uma semana” e os restantes testaram todos negativo. 2) Então Quem terá Contagiado o Ronaldo? Como é que ele terá sido infectado? …o Mistério ficou no ar. A meu ver, foi muito provavelmente o Bayes. Qual Bayes, perguntam vocês? O reverendo Thomas Bayes (1701?-1761), que teve o seu teorema das probabilidades condicionadas (Teorema de Bayes) publicado em 1763 [11,12]. Segundo este teorema, em certos casos como este, a probabilidade de algo acontecer está condicionada à probabilidade de outro algo acontecer. Neste caso, queremos saber: “Qual a probabilidade do Ronaldo estar realmente infectado, atendendo a que obteve um teste positivo?”. E o Teorema de Bayes diz como se calcula esta probabilidade. Neste caso, é assim: P(I/TP) = P(TP/I) * P (I) / P(TP) Ou seja: a probabilidade de estar Infectado se Testou Positivo: P(I/TP) (um verdadeiro positivo) é calculada pela prob. de Testar Positivo se estiver Infectado: P(TP/I), a multiplicar pela probabilidade de estar Infectado: P(I), a dividir pela probabilidade de Testar Positivo: P(TP). Mais detalhes em (*). Fazendo estas contas para o caso do Ronaldo: a Prevalência da infecção: P(I) é muitas vezes a parte mais desafiante de determinar; no nosso caso, atendendo a que a prevalência na população em geral é muito baixa (a grande maioria das pessoas não está de facto infectada), e especialmente no contexto de “bolha” super protegida com pessoas testadas regularmente em que se encontrava o Ronaldo, a prevalência será ainda menor: 0.0…01%, quase nula. Mesmo fazendo as contas para uma prevalência de 0.001%, com Sensibilidade de teste de 100% e Especificidade de 99% (se forem testes de muita qualidade e confiança) (*), a probabilidade de ser um verdadeiro positivo dá na ordem de 0.1%: muito baixa. Intuitivamente, é porque a prevalência é muito baixa (quase anulando o numerador na fórmula), é muitíssimo pouco provável apanhar ali alguém infectado. Ou seja, a probabilidade de um positivo ser um falso positivo nestes pressupostos seria na ordem dos 99.9%. Enorme. Então mas como é que deu positivo, in the first place? Boa questão. Vejamos então por outra perspectiva: o Ronaldo e seus colegas têm sido super testados, uma e outra e outra vez. Segundo a publicação [4] de 13 de outubro, “o Ronaldo fez sete testes à Covid-19 nos últimos 8 dias… e esse número de testes foi aplicado a todos os jogadores da Seleção Nacional”, que segundo o site da selecção são 32 (e na famosa selfie do Ronaldo ao jantar contam-se pelo menos 26). Ora: 32 jogadores * 7 testes = 224 testes numa semana. Atendendo a que, como vimos, a Prevalência da infecção na selecção é quase nula, podemos ver o que acontecia num cenário em que não houvesse infectados. Se a Especificidade (*) do teste fosse de 99% (muito bom teste), teríamos 99% de probabilidade de ter verdadeiros negativos, e 1% de ter falsos positivos. Parece baixa. Mas em 224 testes, daria uma estimativa aproximada de 2.24 falsos positivos; se a Especificidade fosse de 91% (recordo que o INSA refere ser de 91% a quase 100% (*)) daria 9%, ou seja, 20.16 falsos positivos. Ora, nesta semana houve 3 positivos: José Fonte, Anthony Lopes e Ronaldo (reportados dias 6, 9 e 13/out). O que podemos concluir daqui? Que os positivos se enquadram perfeitamente na ordem de grandeza dos falsos positivos inerentes à taxa de erro inevitável neste típo de testes (e pelo extremo mais baixo do intervalo); que a ser este o número aproximado de testes efectuados, com alguma probabilidade estão a ser usados testes com boa Especificidade, ou seja boa capacidade de detectar correctamente quando a pessoa não está infectada (senão já podiam ter dado acima de 20 positivos), e nada nos diz sobre a fiabilidade na detecção dos que estão de facto infectados, por aqui dificilmente os haver; e que por isso, com altíssima probabilidade todos estes jogadores eram falsos positivos. Ou seja, tiveram azar; ou sorte, dependendo da perspectiva [25]). Um “acaso” quiça feliz! (****) Então as intuições e convicções, a estranheza e desconfiança do Ronaldo e do Fernando Santos, com altíssima probabilidade estavam certas. Seria estranho estarem mesmo infectados. Mas depois vieram aquelas notícias de não respeitar as regras e coisa e tal, e foi disso com certeza… apesar de não terem muito de quem ou como apanhar o vírus, na verdade. Vemos agora com estas evidências estatísticas, que eles até poderiam ter andado aos beijos e abraços, ou pelo contrário, isolados em redomas de vidro desinfectados a álcool gel e embrulhados em celofane, que a estatística na mesma daria estes números. E ao fim desta quantidade de testes em jogadores perfeitamente saudáveis, mascarados e desinfectados, mais cedo ou mais tarde iria aparecer este número de falsos positivos. Só não sabíamos prever a que jogadores iriam calhar… e mais aparecerão no futuro [11-15]. 3) Então Fazer o Quê? Afinal o Teste até era de Boa Qualidade Ou testar menos e de forma mais descriminada em pessoas com maior probabilidade de estarem infectadas (amostras de maior prevalência), ou re-testar os casos positivos [11-15, 16-17]. Como vimos, se a probabilidade de ser falso positivo nas condições dos exemplos eram de 1% a 9%, se testarmos de novo, a probabilidade de dar outra vez positivo de seguida à mesma pessoa é bastante baixa. Foi o que o Ronaldo fez e bem: VOLTOU A TESTAR. Aleluia! Ainda houve alguma referência a isso na comunicação social mais periférica, um certo equívoco de que tinha voltado a dar positivo, um esclarecimento de que afinal tinha sido “inconclusivo”[1-3] e que iria haver um 3o. teste noutro laboratório (outra vez BOA IDEIA: contribui para tornar os testes mais independentes e aleatórios). Mas desta vez: puff, eclipsou-se, quase nenhuma informação. Mas lá consegui desencantar pelo menos neste artigo [6] com título mais socialite, evidenciando que já tinha chegado a Itália num avião-ambulância particular …mas lá meio escondido no meio do texto referia que o 3o. teste tinha mais uma vez sido “inconclusivo”. Ou seja: dos 3 testes de seguida, só 1 deu positivo. Só por si já era evidência de sobra, a juntar aos Zero sintomas, e ao seu ar super saudável lá na sua quarentena [7]. Todas as características de um nitidíiiiiisimo FALSO POSITIVO! O Ronaldo fez tudo bem, pediu novos testes, é mesmo por aí [14,16-17]. Boa Ronaldo! Bem jogado! E estes novos resultados podem ser super importantes, e ajudar a ganhar a consciência que permite entender e resolver melhor a “pandemia”. Porém, este jogo acabou em 2 a 1: 2 não-positivos vs 1 positivo, apesar de estar 1 a 0 no intervalo para o positivo. E ainda assim ganhou o “positivo”? O árbitro devia estar a dormir! Não foi 3 a 0, foi 2 a 1. Bola à trave… Não é golo! Mas não. Chutaram para canto, no dia em que se anunciava o novo Estado de Calamidade. Isto num Estado Normal daria que pensar e investigar, mas talvez não no Estado de Calamidade em que nos encontramos, com as leis meio “marciais” com que ”vivemos”. É que não basta fazer estes novos testes, é preciso levá-los em conta! 4) Reacção da Comunicação Social e de quem Fala e Decide sobre a Pandemia Depois de todo o alarido com a infecção do nosso Ronaldo …ai, ai coitadinho… ai, ai as melhoras. Ai e se fosse connosco?… “Pode calhar a todos” [5] e tanto pânico e alerta …e que temos que tomar medidas para Enfrentar e Resolver a “Pandemia”… E quando temos dados para Enfrentar e para confirmar que afinal era falso alarme e não é assim tão mau e se pode Resolver melhor a Pandemia: NADA!? … em especial na COMUNICAÇÃO social de mainstream. “Esqueceram-se” de noticiar, nem viram estes testes “com olhos de ver”. Tudo caladinho… um apagão dos novos testes, e segue para Bingo! Ou melhor, neste caso… segue para Turim! E em vez disso, “lembraram-se” de centrar a atenção na polémica de cumprir os Protocolos e a permissão para entrar positivo em Itália… e em tirar da cartola umas prováveis razões para a “infecção” do Ronaldo, tendo como “Prova provada” a selfie do jantar sem máscara e distância social lá dentro da “bolha” de negativos. Erro “gravíssimo” de desrespeito das REGRAS! Estão todos a ver a gravidade disto, não estão? Mesmo testando todos os dias e sendo super saudáveis, desrespeitam as REGRAS, e pimbas… qualquer um pode apanhar [5]. E já vão 3 jogadores! Be afraid! Be very Afraid! Vá tudo a cumprir as REGRAS! Se não, qualquer dia temos que apertar ainda mais as REGRAS com novas MEDIDAS… Nós não queremos, só se vocês não cumprirem voluntariamente as REGRAS e tiver mesmo, mesmo que ser… E pronto, foi isto! Não sei vocês, mas eu senti-me profundamente triste e enganada com tudo isto. Quero acreditar que não foi intencional, mas antes por não se aperceberem da beleza da situação e do potencial de real solução que pode representar; e assim terem preferido jogar pelo “seguro” não confiando nos testes que depois não deram positivo, e em vez disso evidenciar a “lição” da importância da “protecção” e de seguir as regras que “zelam” pela nossa “saúde”: O que “realmente funciona”. Pois… (***) Tá bem oh Pai Natal! por falar em “não” Natal! Ainda assim, e apesar de algumas notícias com títulos mais escuros e sensacionalistas, falando no “pânico” que o teste positivo lançou na sua família [8], o Ronaldo mostrou-se muito positivo (“positivo” no bom sentido, claro ) e bem disposto [7]. Apelou para não terem medo e se focarem no que podem fazer em vez do que não podem (por exemplo por estarem em quarentena); e que apesar de ter a “sua opinião” sobre o que aconteceu, preferiu não criar polémicas, e que haverá um tempo para falar nisso... Ganda Ronaldo! Grande elegância, carácter e exemplo, na sua posição. E o bom entendedor, entendeu! e alguém devia fazer alguma coisa. A sua irmã Katia fez [9], mas como é compreensível no contexto actual, as suas afirmações resultaram mais polémicas e acaloradas, não sendo muito bem compreendidas pela maioria dos que reagiram, nem na TV, o que a motivou a colocar alguma água na fervura [10]. Porém, para quem compreendeu, têm dentro uma grande consciência e coragem, e alinham(****) com muitas coisas que aqui tento esclarecer e iluminar hoje! Way to Go, manos Aveiro! Obrigada. 5) Em Conclusão As coisas são o que são, e cada um vê e destaca o que consegue e quer. Eu não consigo ver tantas pessoas a sofrer e a morrer, iludidas e com medo, num contexto dissonante e escuro, onde vejo outras perspectivas mais luminosas, e ficar quieta e calada… sem dizer nada… sem fazer nada. Não ficaria bem com a minha Consciência! Nem ficaria bem com a minha “com S ciência”! E se houver outras possibilidades que são melhores para os envolvidos? Se for possível ver a situação com outros olhos, agir de outra forma, viver sem medo, com maior confiança e proximidade, e com mais saúde e prosperidade? Sinto que teríamos muito a ganhar com isso. Mesmo que seja por pequenos passos… Bora lá! Hoje com a preciosa ajuda do Ronaldo, foi sobre os Falsos Positivos, uma peça basilar nesta crise Covid. Mas pera lá, como é que podemos acreditar nisto? Tanta gente diz que não há falsos positivos, até na televisão, e que essa gente das conspirações que acredita nos falsos positivos é toda ignorante e irresponsável. Em que ficamos? E afinal quem era esse tal do Bayes do século XVIII e o que é que ele percebia de Covid? Compreendo que haja quem acredite em tudo o que vê e ouve por aí, e que não conheça e estranhe. Eu não estranhei porque o conheço desde a primeira disciplina de Estatística que fiz na Faculdade de Ciências (e fiz sete, só na licenciatura), e todas estas explicações me parecem naturais, e podem ser comprovadas na realidade. Não fui eu que inventei isto, já tem mais de 250 anos, e muita gente fala na sua aplicação para testes Covid e de outras doenças [12-15], e mesmo noutros contextos da nossa vida [12]. Os Falsos Positivos, nesta perspectiva, não são uma Crença. São uma Inevitabilidade Estatística e Biológica. Porque não é possível fazer testes desta natureza 100% confiáveis, sem uma taxa de erro, mesmo que pequena; e porque estas taxas depois têm um impacto nos grandes números, que se pode medir e estimar com base nas probabilidades inerentes. Neste ponto, não estamos no domínio da Fé. Estamos no domínio da Ciência! Ah mas então não é verdade que mais cedo ou mais tarde podemos todos apanhar este virus, porque “o vírus anda por aí”? Há esse risco, há… mas a probabilidade é muiiiito menor do que parece pelo número de casos reportados diariamente com grande destaque e alarmismo. O Ronaldo acaba de demonstrar que todos, mais cedo ou mais tarde, podemos mesmo “apanhar” porque cada vez há mais testes indiscriminados, e… “as probabilidades andam por aí” (**). Então se se vierem a alargar em massa indiscriminadamente como já vi numas directivas, e a repetir o teste com as mesmas pessoas de x em x dias, como já vi aí numas notícias algures ser o desejo de alguém, quiça para breve… Aí sim vamos todos certamente “apanhar um dia”, se não formos todos à falência com tantos testes entretanto! Demasiados testes sem indicadores clínicos que os recomendem [16-17]. Os jogadores não fazem testes porque se desconfie que possam estar doentes ou ser de alto risco, nem quem quer ir à Madeira, nem os Ministros que se juntam em reuniões, nem os contactos dos falsos positivos da véspera (em crescimento, esse sim exponencial, com um R0 bem maior do que 1). Fazem-no porque são as Regras, por “prevenção”, e fazem-no repetidamente. Então é só uma questão de tempo até dar positivo. E quanto mais se desconfia, mais se testa, e quanto mais se testa, mais falsos positivos aparecem, Uma verdadeira Profecia de Auto-Realização. E pode mais tarde voltar a dar positivo à mesma pessoa. Sim “mais de uma vez”, porque ser FALSO POSITIVO NÂO dá IMUNIDADE ao virus, e muito menos imunidade estatística. O vírus ainda assim consegue ser mais selectivo que a estatística e que os erros inerentes à especificidade do teste. Estes “positivos” com maior probabilidade podem calhar a todos, independentemente do sistema imunitário, idade, outras doenças, e… pasme-se: das REGRAS de Prevenção - para este efeito, as regras a que nos habituámos são completamente IRRELEVANTES! Mas há esperança! E há outras regras que sim, podem funcionar para este efeito! Em Sistemas de Informação, na Informática, ensinamos aos nossos alunos a importância da informação: um recurso precioso, processando desde os Dados à Informação, e desta ao Conhecimento, em sistemas de Suporte à Decisão e em bases de dados Estratégicas, que, como está na moda, podem inclusive envolver alguma Inteligência Artificial. Mas desde cedo, também ensinamos que mais vale não ter dados do que ter dados errados. Para que estes sejam úteis e não sejam contraproducentes. Têm que ser confiáveis, correctos, coerentes, íntegros… para poderem contribuir para uma boa Percepção e Análise, e consequentemente para Boas Decisões e Estratégias. E os Falsos Positivos, se forem em grande quantidade, como tudo indica que cada vez mais está a acontecer, provavelmente: pela menor incidência da infecção; pelas políticas de testagem com cada vez mais testes e maior aleatoriedade; pela maior quantidade e variedade de fabricantes e testes PCR com pior qualidade (menor fiabilidade e/ou especificidade), entre outras possíveis razões… minam os dados e tornam-nos não só inúteis como pior: enganadores e assustadores pela magnitude exagerada. E com o potencial de atrapalhar drasticamente a vida das pessoas (nem todos têm a sorte de ficar com aquele “ar de preocupado” e saudável, e a fazer quarentenas com o nível de vida do Ronaldo), e consumir recursos infinitos a tentar tapar o sol com a peneira, e a correr atrás da sombra. É que quanto mais se procurar, estatisticamente, mais se vão encontrar. Nunca acaba! Ou seja, se isto for mesmo assim, andamos a tentar resolver o problema errado e a criar outros muito piores. E não, não sou daquelas pessoas que acha que não há Covid, acho é que tudo indica, Graças a Deus, que não tem nem a gravidade nem a dimensão que temíamos no início, e na qual muitas pessoas ainda acreditam e querem fazer acreditar [18-20]. E acredito também que temos um enorme problema e desafio pela frente, como os outros acreditam, mas que não é bem para onde muitos estão a olhar e investir. É preciso “ver com olhos de ver”. E não digo isto a criticar ninguém. Compreendo as circunstâncias e o pânico mundial com que isto surgiu, e consigo perceber diferentes perspectivas. Estive aqui muito atenta o tempo todo. Isto nem sequer começou no nosso país e fomos uns desenrascados com o melhor que sabíamos à época. Obrigada! Mas agora sabemos mais. Muita gente está a dar o seu melhor para contribuir, uns melhor que outros, e também há muitas pessoas incríveis, competentes, criativas e solidárias, com contributos muito relevantes para dar em campo, mas que não são ouvidas e ficam no banco. Digo isto com carinho e solidariedade, e tentando contribuir para que juntos possamos navegar com os bons ventos e encontrar os melhores caminhos [23]. 6) Ai, ai… e Agora? Em linha com o que já tinha expressado no meu post anterior: a meu ver isto resolvia-se começando por “esclarecer os falsos positivos e rever a política de testes” [23]. E nem de propósito, esta semana os “bons ventos” trouxeram-nos o Ronaldo para dar uma ajudinha nesse sentido, e resultados de mais investigações que apontam no mesmo sentido [15-17]. Percebo que já está todo um procedimento de testes montado e que agora de repente rever isso tudo possa parecer complicado, e “sabemos lá se isso é mesmo assim e coisa e tal…”. Então, SUGERIA precisamente começar numa primeira fase por um passo adicional muito simples que permitia ver se isto é mesmo assim: re-testar todos os casos que derem positivos mais 1 ou 2 vezes (noutra data, outro laboratório, outro kit de teste…). E depois acreditar nos resultados – não como fizeram com o Ronaldo! Mas pronto, “quem não sabe é como quem não vê”. E depois só declararem positivos os que derem positivo nos 2 ou 3 testes; ou vá, também algum, pouco provável, que não desse em todos mas tivesse sintomas mesmo muito Covid (que na realidade nem são assim tão específicos… daí inclusive a maior aleatoriedade das amostras, mesmo quando há sintomáticos), e justificasse mais um teste ou um diagnóstico adicional mais clínico. Com esta medida adicional, que sairia bem mais barata e eficaz do que ir logo seguir contactos de novos casos que se calhar afinal nem eram casos, conseguiríamos começar a ter uma perspectiva mais realista da dimensão da epidemia e de quais são as pessoas que realmente precisam de atenção e cuidados, com Covid ou com outras condições, e agir em conformidade. É que na prática, se de facto muitos dos positivos estiverem a ser falsos nesta “2a. vaga” (como muitos indícios levam a crer [11-18]), apesar da intenção ser boa, estamos a gastar muuiiitos recursos financeiros e humanos a “tratar” e até a “atrapalhar” pessoas que estão saudáveis e podiam estar a contribuir para a solução (muitas delas até sendo cuidadoras, e o problema de falta de recursos está já bem mais ao nível da falta de pessoal especializado do que da falta de camas), em vez de contribuírem para o problema. Compensava em saúde, tempo e dinheiro. Valeria a pena averiguar, concordarão! Depois, várias outras coisas podem ser feitas, como deixar de testar indiscriminadamente a larga escala amostras com baixa prevalência [16-17], e em especial não apostar em re-testar indiscriminadamente “just in case” não vá a pessoa ter apanhado entretanto… e outras coisas beyond testes [24]. Mas isso levaria a todo um novo post, porque este já vai bem longo. Comecemos pelo princípio! 7) Remate à Baliza Go Portugal Campeão! …ainda podemos ganhar o jogo, mesmo estando a perder ao intervalo (ainda me lembro bem do jogo com a Inglaterra no Europeu de 2000, a perdermos 2 a 0 ao intervalo, e que me pôs a ver jogos da selecção daí em diante. Grandes Figo, João Pinto e Nuno Gomes! Que emoção! Aquilo é que foi virar o jogo! Obrigada). Que tenha agora valido a pena o prolongamento [27]. Que honremos o título de Campeões por mais um Ano… e que isto nos leve de novo à Victória! Que não seja uma oportunidade perdida… de uma nova comSciência e de fazer a diferença cá e pelo mundo! Ainda dá para reflectir, concluir e agir… um contributo Português para o Mundo… a “levar a luz da cultura” e a “semear laços de ternura” [29] como os que vieram antes de nós! Tenho Fé! …agora sim no domínio da Fé, que haja alguns Éders nesta história, neste “jogo”, bem posicionados em campo, e que possam receber este magnífico passe do Ronaldo, chutar à baliza e ganhar este jogo, como portugueses e como humanidade! Eu nem sou muito dada a Futebol, mas tenho o meu orgulho nacional e super vibrei com vários jogos desde os emocionantes Europeus de 2000 e 2004, e em especial com a nossa victória no Europeu de 2016 [27] Que felicidade! Obrigada rapazes! Gosto da selecção e tenho um carinho especial pelo nosso Ronaldo! Carinho esse sentido também por milhões de pessoas “around the World”. Pelo que vejo aqui um potencial enoooorme de este caso “positivo” do Ronaldo ser de facto muito “positivo” no sentido de ser um farol que venha iluminar a escuridão Covid em que o Mundo mergulhou este ano. Daí o meu desejo e a minha prece: que seja uma Benção [9,25](****) para todo o Mundo… that Ronaldo goes beyond being a Game Winner to becoming a Game Changer …neste jogo COmVIDa! Go Ronaldo! Go Portugal… Campeão! Go everyone around the World! -- Fica então esta minha “carta ao Pai Natal”… se não o vierem a dispensar ou a enviar de volta para a Lapónia por testar “positivo” este ano! ----------------- (*) Teorema de Bayes: P(I/TP) = P(TP/I) * P (I) / P(TP) P(I/TP): probabilidade de estar Infectado se Testou Positivo (a calcular); P(TP/I): prob. de Testar Positivo se estiver Infectado (Sensibilidade do teste); P(I) : prob. de estar Infectado (Prevalência da infecção); P(TP): probabilidade de Testar Positivo=P(I)*P(TP/I) + P(~I)*P(TP/~I), ou seja: a probabilidade de estar infectado (prevalência) e testar positivo se estiver infectado (sensibilidade) + a probabilidade de não estar infectado (1-prevalência) e testar positivo não estando infectado (1-especificidade). Conceitos Relevantes: Probabilidade: varia entre 0 e 1, muitas vezes no formato 0% a 100%, contas mais fáceis em 0 a 1 (em cima), nas definições é habitual usar %; P(~X)=1-P(X). Prevalência da infecção: % de infectados; depende do estado actual da infecção ou epidemia (na população ou amostra em causa); Os Testes de diagnóstico de natureza biológica (entre outros) têm sempre uma probabilidade, mesmo que muito baixa (se o teste for bom) de falhar. Assim, podemos ter como resultados: VP (verdadeiros positivos); FP (falsos positivos); VN (verdadeiros negativos); e FN (falsos negativos), e a percentagem da sua ocorrência depende das seguintes características dos testes: Sensibilidade: VP/(VP+FN), ou seja: % de infectados correctamente identificados (VP), de entre os infectados (VP+FN). Especificidade: VN/(VN+FP), ou seja: % dos não infectados correctamente identificados (VN), de entre os não infectados (VN+FP). Estas características dependem do tipo de teste e do fabricante. De acordo com o INSA, os testes RT-PCR usados em Portugal para o vírus da Covid têm uma Sensibilidade próxima de 100% e uma Especificidade aproximada de “entre 91% e 100%”. Vou usar estes valores, bastante bons, nestes exemplos, apesar de haver argumentos a nível mundial a questionar a qualidade (fiabilidade e especificidade) destes testes para o SARS_CoV-2, o que aumentaria ainda mais a probabilidade de haver falsos positivos. Mas isso seria outro post, e são argumentos independentes destes mais puramente estatísticos, seria só fazer as mesmas contas com esses valores de fiabilidade e especificidade mais baixos. Já agora: neste post, baseei muito a minha fundamentação em argumentos matemáticos e estatísticos, levando em conta os indicadores de qualidade (sensibilidade e especificidade) indicados pelos fabricantes; abordagem alinhada com [11-15] e não aplicável só a Covid. Os estudos mais recentes que mencionei [16,17], no contexto Covid, chegam a conclusões parecidas, com base em estudos mais laboratoriais e clínicos. Em qualquer das abordagens, com estimativas de falsos positivos na ordem dos 50% e até dos 90%, no actual panorama de baixa prevalência, dependendo da qualidade dos testes, evidenciando o impacto e a importância de abordar esta questão com muita atenção e urgência. Para mais detalhes sobre estes cáculos, ver os vídeos [12,13] e o artigo [14]. (**) Faz-me lembrar um filme (desta vez por razões que não parecem tão felizes, mas que poderão trazer umas pistas) e que muitos conhecem: o “Caçador”, “Deer Hunter” [22], onde há um “jogo” jogado com prisioneiros de guerra dos EUA no Vietname, chamado Roleta Russa, em que os guardas apostam nos prisioneiros e estes disparam na sua cabeça, à vez, uma pistola com apenas uma bala, num carregador com meia dúzia de câmaras para balas, até que calhe o disparo com a bala. É apenas uma questão de sorte ou azar, e se jogarem o número de vezes suficiente, todos terão um dia a sua bala. É um contexto explicitamente mais dramático, sem dúvida, e com probabilidade mais elevada de desfecho dramático para cada “jogador”. Mas são inegáveis algumas semelhanças metafóricas com o que estamos a viver, vendo num âmbito mais alargado, com esta potencial aleatoriedade a afectar de forma muitas vezes dramática as pessoas, seus familiares e contactos; a criar uma percepção ampliada do problema, e a causar directa ou indirectamente impactos nefastos na saúde e economia, à escala mundial. Num contexto em que frequentemente se adoptou a metáfora, e se declararam estados típicos de cenários de guerra. Não há quem não se choque com este “jogo” no filme, mas muita gente ainda não reparou nas semelhanças com a situação que estamos a viver…incluindo o poder de Alterar, pelo menos em parte, este Jogo. A partir desta perspectiva metafórica, sai reforçada a urgência de ganhar essa consciência e de agir em conformidade na nossa realidade. Bora lá alterar o jogo! (***) Num noticiário deste último sábado, dia 17, vi uma peça sobre as novas medidas Covid, onde a certa altura a jornalista dizia: “como pano de fundo desta espécie de dramatização (até parece um título do Ricardo Araújo Pereira ; -) está a necessidade de passar para a população portuguesa o peso da obrigação de cumprir medidas…”. Ena! That’s heavy!... E pouco depois em entrevista, o nosso PM dizia: “nestes dias houve um aumento exponencial das descargas [da app stayaway covid]. Tanto pode ter sido pela proposta feita pelo governo, como pela campanha da selecção nacional…”. What? …pela campanha da selecção nacional? Tive que voltar atrás para confirmar… ali por uns momentos senti-me como uma prisioneira de guerra no Vietname (**). Acho que tenho que deixar de ver notícias e estas “campanhas”. Só não deixei ainda, para ir sabendo o que nos querem dizer sobre o que vai acontecendo. Mas isto não faz bem à saúde intelectual e psicológica… e como está tudo ligado no corpo, qualquer dia ainda começo a somatizar e a ter sintomas… ou pior, obrigam-me a fazer um teste só porque sim, e acabo enviada para Turim! O que a ver pelas fotos, com piscina e tudo [7], nem era nada mau. Quem sabe um dia não vou mas é visitar o Ronaldo! … antes que fechem o aeroporto. (****) Acasos: Este acontecimento Ronaldo está cheio de acasos sincrónicos, de coincidências curiosas e significativas. Desde logo, por o seu teste positivo ser com enorme probabilidade um acaso estatístico (como explico neste post), num processo assente em acasos inerentes aos procedimentos actuais. Mas não se fica por aí, até parece daqueles acasos que não são “por acaso”, e há muitos que acreditam que “nada acontece por acaso”. Ora escutem: o teste do Ronaldo que “apareceu” positivo foi feito dia 12 e o resultado conhecido dia 13 de outubro. Ora dia 12 de outubro é dia de Nossa Sra. de Aparecida, santa padroeira do Brasil, e que na realidade é N.Sra. da Conceição num contexto histórico brasileiro [28], a mesma padroeira de Portugal, a mesma santa das aparições de Fátima. Dia 13 de outubro, por seu turno, tem grande significado para os crentes Marianos, em especial em Portugal, por ser o aniversário (este ano o 103º) do “Milagre do Sol” [21] da última aparição de Fátima, comemorado todos os anos com cerimónia e procissão das velas na noite de 12 para 13. Muito resumidamente: depois da primeira aparição a 13 de maio, todos os meses no mesmo dia voltava a acontecer, e para este último em outubro, N. Sra. prometeu um milagre, na Cova da Iria “de modo que todos pudessem acreditar nas Suas aparições” (até então muito questionadas por quem ouvia os relatos dos pastorinhos). E que coincidência mais curiosa o caso positivo do Ronaldo surgir precisamente neste timing, quando há tanta desconfiança em relação ao número de casos e aos falsos positivos, e é tão importante acreditar em algo que traz em si um grande potencial de contribuir para a “cura”. E dá-se não na Juventus, mas quando ele estava com a Selecção, treinada por um homem de grande Fé. Ele há coincidências curiosas, e felizes! E quem sabe este acontecimento Ronaldo não virá mesmo ajudar a trazer luz e uma nova consciência a esta questão tão central no panorama Covid! Sentido que encontro subjacente aos comentários da sua irmã Katia [9,10], e que “ainda” não foi entendido pela grande maioria. Obrigada Katia! Ave Maria! Fará parte do famoso “milagre português” no contexto Covid? Termo cunhado por um jornalista alemão em abril, e que comentei no meu primeiro post Covid [31]. Mais tarde, voltei a comentar coincidências Marianas muito curiosas, quando passámos o pico dos activos pelo 13 de maio [30]; e inspirada por isso iniciei em junho os meus posts de homenagem e prece: “Ave Maria… pelo Mundo COmVIDa”. Também em homenagem tinha feito um post a felicitar e honrar a selecção e o Ronaldo, no dia 10 de julho, o aniversário da victória no Europeu, que este ano teve a particularidade de ter um raríssima “extensão” do título por mais um ano, por não haver campeonato, por precisamente haver Covid [27]. Noutras perspectivas, também coincidentemente: o teste positivo levou a que o Ronaldo faltasse ao jogo com a Suécia, o país mais emblemático e baseado na Ciência do panorama Covid; e o artigo britânico [16] sobre falsos positivos em situações de baixa prevalência da infecção foi publicado no dia 13 de outubro, e sem saberem do Ronaldo; e o [15] publicado cá ontem. Por outro lado, no último par de meses, quando comentava com alguém esta problemática dos falsos positivos, tendia sempre a dar como exemplo de baixa prevalência pessoas que nitidamente não fazem o teste por se desconfiar que estejam infectadas: os futebolistas e as pessoas que querem ir à Madeira e têm que levar um teste negativo. E não é que precisamente o Ronaldo, futebolista e da Madeira, e ainda… o melhor jogador do mundo e provavelmente o português mais conhecido e apreciado no mundo inteiro, vem precisamente entrar nesta história Covid pela questão dos falsos positivos, com o potencial de ajudar a Esclarecer, Mudar as Regras do Jogo, e por fim… Vencer? Quais as probabilidades disto tudo acontecer, de forma tão sincrónica? Go Ronaldo! Go Portugal… Campeão! Go everyone around the World! -- Referências: Ronaldo COmVIDa: [1] “Cristiano Ronaldo com covid-19. Está assintomático e aguarda novo resultado”, Diário de Notícias, 13.outubro.2020. [2] “Fernando Santos diz que teste positivo de Ronaldo criou ‘apreensão e ansiedade’ “, RTP Desporto, 13.Outubro.2020. [3] “Ronaldo fez um Terceito Teste, Resultado Deve Chegar nas Próximas Horas”, fact-checking (esclarecendo que 2o.teste foi inconclusivo), Mais Fubebol, 13.outubro.2020. [4] “Cristiano Ronaldo fez sete testes à Covid-19 nos últimos 8 dias”, Record, 13.outubro.2020. [5] “Teste positivo de Ronaldo lança alerta à população de que ‘ninguém está livre’ “, TSF, 13.outubro.2020. [6] “Cristiano Ronaldo já chegou a Itália, em avião-ambulância“, Diário de Notícias, 14.Outubro.2020. [7] “Cristiano Ronaldo esclarece polémicas e deixa conselhos preciosos aos fãs”, Move notícias, 16.outubro.2020. [8] “Teste positivo à Covid-19 lança pânico na família de Cristiano Ronaldo”, CM Famosos, 17.outubro.2020. A mana Katia: [9] “Katia Aveiro desvaloriza teste positivo de Cristiano Ronaldo: ‘Maior fraude que já vi’”, CM Vidas, 14.outubro.2020. [10] “Katia Aveiro esclarece comentário polémico sobre Covid de Ronaldo”, CM Vidas, 15.outubro.2020. Teorema de Bayes e Falsos Positivos: [11] “Bayes theorem”, wikipedia. [12] “The Bayesian Trap” (vídeo), Veitasium, 5.Apr.2017. [13] “Da Hiper-Inflação de Falsos Positivos – vídeo para explicar a questão dos falsos positivos”, Tiago Mendes, 3.outubro.2020. [14] “Um pouco de estatística aplicada ao combate à covid”, Luís Aguiar- Conraria, 10.outubro.2020. [15] “Se testar positivo à Covid‐19, estou infectado pelo SARS‐CoV‐2?”, Newsletter nº55, Instituto de Saúde Baseada na Evidência, 19.outubro.2020. Falsos Positivos por outras perspectivas: [16] “Specificity and positive predictive value of SARS-CoV-2 nucleic acid amplification testing in a low prevalence setting”, Skittrall et al., Clinical Microbiology and Infeccion, Elsevier, 13.outubro.2020. [17] “Diagnosing COVID-19 infection: the danger of over-reliance on positive test results”, Andrew N. Cohen, Bruce Kesse, and Michael G. Milgroom, mrRXiv, preprint, 28.Sep.2020. Um panorama dos Novos Ventos: [18] “Portugal Daily Cases vs. Deaths, 7-Day Rolling Average”, via André Dias, cf. dados worldometer, 13.out.2020. [19] “Global perspective of COVID-19 epidemiology for a full-cycle pandemic”, John P.A. Ionnidis, European Journal of Clinical Investigation, Wiley, 7.Oct.2020. Autor: John P.A. Ionnidis, epidemiologista muito conceituado (cf. googlescholar). [20] “Coronavirus: WHO backflips on virus stance by condemning lockdowns”, Alex Turner-Cohen, news.com.au, 12.Oct.2020. Milagre do Sol: [21] “Milagre do Sol” (13.outubro.1917), Wikipedia. Filme: [22] “The Deer Hunter” (1978) movie, IMDB. Selecção de Posts Anteriores (no meu facebook): [23] “Insights COmVIDa IV: Consciência, Empatia… Sabedoria e Coragem”, 10.outubro.2020. [24] “Curvas e Picos COmVIDa VII: Vacinas… and Beyond++”, 4.outubro.2020. [25] “Insights COmVIDa II: Sai Weng perdeu o seu Cavalo: Quem sabe não será uma Benção?”, 25.setembro.2020. [26] “Insights COmVIDa: a Filosofia das ‘pastas Verdes’”, 22.setembro.2020. [27] "10.7 Goes on… Portugal Campeão… renovado por mais um ano!”, 10.julho.2020 [28] “Ave Maria… pelo Mundo COmVIDa II: Ave Maria… Brasil”, 20.junho.2020. [29] “Go Portugal”, 10.junho.2020. [30] “Curvas e Picos COmVIDa III: já dobrámos o pico dos activos! Ave Maria! Dobrar cabos é connosco! …uma retrospectiva da Boa Esperança”, 29.maio.2020. [31] “Curvas e Picos COmVIDa: já dobrámos o Cabo da Boa Esperança?”, 24.abril.2020. (o meu primeiro post e artigo covid) (nos comentários: observações e referências, para lá dos meus posts nesta página facebook) ----------------- Notas finais: Os frequentes “Ai, ai… que grave! Que calamidade!” a que assistimos diariamente a cada noticiário e notícia, fazem-me lembrar a história do “Pedro e o Lobo”. E um dia que venha mesmo um lobo muito muito mau? E se o lobo for outro? Também me lembrei há dias que, além de outros contextos, nos comboios há uns botões em caixas protegidas, para accionar em situações de emergência; e que há multas muito pesadas para quem os accionar em situações de falso alarme. Dá que pensar! Cada vez mais pessoas contribuem para o esclarecimento desta situação Covid, de diferentes perspectivas, de forma individual e independente, ou através de instituições de investigação, e associações como as de médicos, advogados, professores, jornalistas, etc. “pela verdade”, cá e em vários países, e também com diferentes nomes. Não vejo que por se acharem detentores da verdade (como alguns acusam), mas por terem contributos muito relevantes para se chegar à verdade maior. Actualmente assistimos a uma visão muito parcial nos meios de comunicação mais mainstream, e as outras vozes muitas vezes encontramos na “net”, e em manifestações públicas, por não serem ouvidas de formas mais abertas e “diplomáticas”. Que isto se ilumine e nos eleve, e que possamos encontrar melhores caminhos. Bora lá!
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  5. Pois é, tudo na vida é passageiro. Menos o Mário, o Mário é motorista.
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  7. Gostava muito, mesmo muito, de ouvir alguém do governo falar sobre o Avante e as merdas que se permitiram até agora. Gostava mesmo.
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  8. Isto é absolutamente surreal. Autoriza-se o Avante, faz-se F1 em Portugal, diz-se às pessoas para irem de férias, e agora faz-se isso??????? Que fechem os cemitérios caralho!
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  9. Acabei de receber um telefonema da minha mãe a dizer-me que acha que está com sintomas. A minha mãe é de risco e cuida da minha avó que tem 89 anos... Só espero que seja falso alarme! PQP para este vírus!!!!
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  10. Classificação final após a etapa rainha do Giro: João fecha a etapa em 7º, o que é muito bom. Objetivo agora será defender o top 5 e quem sabe atacar o 4º lugar. A desilusão é legítima, porque o João sonhou e fez-nos sonhar, mas é brilhante esta prestação. Relembro, por exemplo, que o grande Ivan Basso chegou ao Stelvio com a camisola rosa e levou 42 minutos nesse ano, perdendo o Giro para o Savoldelli. Não é um consolo, mas é uma mera comparação, para se perceber a dureza que a etapa de hoje tinha. A Sunweb, por outro lado, em vez de ter o Kelderman com a rosa com 45 seg / 1 min, tem-na apenas com 12 e 15 seg de vantagem. Que estratégia duvidosa. Vai ser um final de Giro brutal. Outra nota muito importante: matematicamente o Ruben assegura a camisola azul! Espetacular, grande Ruben.
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  11. oi? tas-me a chamar maluco por expor a ciencia dos testes? O ronaldo fez 2 testes apos o primeiro e deram negativo. Eu sei que ler dá trabalho, mas se calhar ja lias as coisas antes de comentar. E não tou a falar em perigo nenhum da doença, tou a expor a ciência dos testes.
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  12. É o unico que tenta argumentar com dados, já o outro só pensa em “puxar ferro”. Sempre aprendi o teorema de Bayes, e de facto faz sentido uma boa parte dos positivos serem falsos positivos. Agora o Ronaldo fez vários testes, ele ser falso positivo era estar a ir muito contra as probabilidades. E volto a dizer o número de testes positivos não interessa, bem podem haver 100000 positivos em Portugal só interessa o número de internados. Os negacionistas inventam desculpas para tudo nunca os vejo a falar do crescente número de novos internados, sendo que essa é a razão de termos medidas. Já perguntei aqui a todos se conseguem perceber isso mas fazem-se de cegos e não respondem.
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  13. Mas isso já é outra historia. Aliás , feitas bem as contas o renting nunca pode ser considerado um bom negocio. Mas tambem te digo, nos carros nunca ganhei dinheiro...foi sempre a gastar. A comparação do renting (ou leasing) só deve ser feita vs compra de carro novo. Só assim faz sentido.
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  14. Confinamento não é solução, acho que o pessoal não tem bem a noção do estado que isso poderá deixar o Pais. Provavelmente em bem pior estado do que o Covid tem deixado. Mesmo sem havendo novo confinamento, o que vou ouvindo de empresários que tenho contacto, é que está tudo a rebentar pelas costuras. Um novo confinamento e deve rebentar tudo de vez. Se o confinamento fosse a solução para o Covid com poucos danos colaterais, já toda a Europa tinha avançado de novo para o mesmo há muito tempo. Por isso, no dia que o Costa anunciar um novo confinamento, em que manda fechar tudo e mais alguma coisa, tenham medo, mas mesmo muito medo.
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  15. Avisei uma vez @Vidolz Último aviso, próxima, podes ir cantar para outro lado. @ruit, as perspetivas não são muito animadoras, de facto. Mas também, para além de fechar tudo outra vez, não vejo que muito mais se possa fazer...
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  16. Isso não é assim tão linear. De forma muita básica, permite-te ganhar cerca de 1 mês de recursos no SNS pois aumenta a rotatividade das camas ao diminuir o tempo de internamento.
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  17. E depois dos 10 dias em casa (tens sempre que ficar em casa) és considerado "recuperado" se não tiveres sintomas e com melhorias significativas (o que quer que isto queira dizer). Sem teste. Obviamente que é uma medida economicista e a pensar na estatística. IMHO vão acabar por haver pessoas positivas a circular porque nem todos os organismos recuperam à mesma velocidade mas, segundo os entendidos, a probabilidade é baixa. O que vai acabar por acontecer é que vai haver povo que vai andar na rua e até vai contagiar outros... azar. Estamos com um lag manhoso...
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  18. Vamos João! Entretanto o Ruben fez 18 pontos na 1ª categoria, atrás do DeGendt que fez 40, e é a maior ameaça a poder vencer a camisola azul. No entanto, o Ruben leva uma vantagem muito grande. Poderá ser a primeira vez que um ciclista português vence uma camisola de uma classificação numa volta de 3 semanas. Gigante o Ruben.
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  19. Não, deu inconclusivo. Está lá escrito. Leste? Ou é só o que interessa? Eu concordo com a argumentação estatística desse texto. É inevitável existirem falsos positivos. Todos os testes médicos têm essa possibilidade. E depois? Qual é mesmo o problema de, por cada 1000 positivos que tiveres na população em geral, 200 forem falsos positivos? Ou 300? Identificaste os outros todos! Se conseguires quebrar cadeias de infeção, o que perdes em ter 200 falsos positivos? Atualmente metes as pessoas assintomáticas em casa por 10 dias e siga! É assim tão mau? A sociedade perde alguma coisa significativa com isso? Agora pensa no oposto. Só fazes 500 testes. Tens 100 ou 150 falsos positivos. Mas não apanhaste 350 ou 400 verdadeiros positivos... E agora? Quebras cadeias de transmissão? Identificas possíveis focos de contacto? Nah... No final do dia, o que importa é o número de internados, seja em enfermaria ou em ICU. E a realidade é que esses não param de aumentar, sendo que continuando a aumentar, deixas de ter capacidade de resposta quer para Covid, quer para o resto. Números não mentem.
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  20. E a parte do baptismo também penso que deve estar habituado, com tanto padre e tanta missa...
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  21. O Giovanni Visconti não alinha hoje à partida, o que coloca o Ruben Guerreiro mais perto de segurar a classificação final da camisola da montanha. O Visconti estava a 50 pontos do Ruben no final da etapa de ontem:
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  22. A Sónia Araújo está infetada. Já não é só a sua beleza que é contagiante
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  23. O amor é uma doença quando nele julgamos ver a nossa cura Sabedoria by Ornatos Violeta (Ouvi dizer)
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  24. “A festa acabou” na Suécia. País muda de estratégia e impõe medidas mais restritivas – Observador OBSERVADOR.PT A Suécia, defensora da imunidade de grupo, parece ter mudado a sua estratégia de resposta à pandemia. São esperadas novas restrições e certas regiões ...
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  25. O Braga também venceu, 3-0.
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  26. Não disse que é a solução. Mas qual é a alternativa? Deixar o SNS rebentar de vez?
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  27. António Ramalho reconduzido para novo mandato à frente do Novo Banco WWW.JN.PT António Ramalho foi reconduzido para um novo mandato como presidente do Conselho de Administração Executivo do Novo Banco, que passa a integrar Andrés Baltar, em substituição de Vítor Fernandes. Keep up the good work...
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  28. e aos 77 minutos... A miséria defensiva continua. Que absurdo!
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  29. Até o telefone tenho que usar o pessoal, quanto mais um computador... O que vale é que as operadoras nos concederam pacotes mensais de 10/10/10 em cima dos pacotes pessoais, senão estávamos lixados. Ou então ignorávamos. Já que isto está a arder e está Btw, obrigado por explicarem isso das VPNs. Hoje estou em casa e tenho uma equipa no terreno, com a qual fui trocando algumas conversas em que chamei todos os nomes ao director / ministra e amigos. Felizmente estamos numa fase em que sei que não me despedem
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  30. Nem dava para entrar no site há pouco
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  31. - Portugal com mais 3270 casos e 16 vítimas mortais nas últimas 24 horas
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  32. Passou-me ao lado esta notícia: Amazon's Crucible Is Shutting Down in November 2020 SEA.IGN.COM Crucible will be shut down just months after its official release on May 20, 2020.
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  33. Ainda há pouco li uma noticia que falava só em 3 concelhos no Norte....porquê só estes 3!? Ninguém se entende fdxxx!!!!
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  34. Na verdade pensei que eram as obras do prédio ao lado e nem liguei
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  35. 1 point
  36. O @karkov é benfiquista, está habituado a ver mergulhos
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  37. Mesmo assim deve ser menor que a tua, cada vez que vês os teus clubes na liga Europa
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  38. E os que não aguentarem é porque não tomaram as jardas, ups, proteínas certas.
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  39. E agora, uma reportagem. Temos mais atenção dos media no Campeonato de Portugal do que tinhamos na Primeira Liga!
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  40. Eu acompanho-te, porque nesta vida tudo muda, até a surda muda.
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  41. Estás enganado, eu só tive telemóvel de serviço em 2008
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  42. Câmara fez ″batota″ e gastou 75 mil euros em telefonemas para ganhar concurso WWW.JN.PT Para eleger os santeiros de S. Mamede do Coronado no concurso "7 Maravilhas de Portugal", transmitido pela RTP e com final no início de setembro, a Câmara da Trofa não se limitou a apelar ao voto de todos, e efetuou inúmeras chamadas telefónicas de valor acrescentado para votar na candidatura de que era promotora, efetuando uma despesa de perto de 75 mil euros em telefonemas.
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  43. France to expel 231 suspected extremists after attack on teacher:source | Reuters WWW.REUTERS.COM France is preparing to expel 231 foreigners on a government watch list for suspected extremist religious beliefs, a police union source said on Sunday, two days after a Russian-born Islamist beheaded a teacher. Espero que seja verdade e outros sigam o exemplo. Não há lugar para essa gente na Europa.
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  44. Eu tenho usado a StayawayRodrig mas mesmo assim esse vírus chega perto.
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  45. Usando uma metáfora, o que o modo privado dos browsers faz é vestirem-te com uma camisola verde em vez de ser amarela. Continuas a ser a mesma pessoa, com a mesma casa e sais pela mesma porta.
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  46. Sabes quantas vezes isso foi dito durante o mês de setembro dos ultimos FIFAs? Tem sido o MO, demo e primeiras semanas espetaculares, after that há um patchzito qualquer que ninguem pediu e pumba. Só se deixa enganar quem quer.
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